segunda-feira, 21 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Aimportância da leitura Texto de Gustavo da Silva Liesch de 11 anos
O menino que não sabia ler Era uma vez, um menino chamado Del Potro, ele era magro, alto, gostava de jogar tênis mas, odiava ir à escola, por isso nunca foi à escola e não sabia ler nem escrever. Del Potro nunca deu bola de ir à escola, ele falava que escola era pros burros. Potro passou na frente da escola, uma mulher, parou-o e perguntou: _ Por que você não está na escola? Del Potro respondeu: _Porque eu não quero e escola é prá burros. E Potro saiu correndo. Ele jogava muito bem tênis, um dia um dono de uma empresa viu-o jogando e perguntou: _Você aceita que minha empresa patrocine você? Amanhã, eu te trago o contrato para você ler. Potro respondeu: _Tá bom! Só tinha um problema, ele não sabia ler. No outro dia, ele assinou o contrato sem ler o que estava escrito. O dono da empresa achava que Potro estava no 5º ano, pela sua idade, porque no contrato dizia que a empresa patrocinaria crianças de10 anos e que estivessem no 5º ano em diante. Por causa disso Potro perdeu o patrocínio. Depois disso Potro foi para a escola aprender a ler e escrever. Ele aprendeu que estudar é a coisa mais importante para a sua vida.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Importância da Mata ciliar-Experimento científico com 1º e 3º ano fundamental-iniciais-Botânica
Importância da Mata ciliar
Experimento científico com crianças de 1º e 3º anos E Fundamental I
Passos:
1º Colocamos 4 sementes de girassol em algodão molhado em copinhos de cafezinho para acompanhar a germinação e o desenvolvimento da planta ornamental.
2º Os copos foram expostos em uma janela em que a luz do Sol incidia diretamente sobre eles somente pela manhã e à tarde ficaram à sombra.
3º Parte deles ficaram expostos em uma janela em que um dos vidros está vedados por fita crepe marrom, consequentemente com menos luz. (por causa do vidro quebrado)
4º Após uma semana, percebemos que as sementes expostas no local com menos luz germinaram e cresceram bem antes dobrando de tamanho, sendo que as demais mal apareciam para fora dos copinhos e algumas nem iniciaram o processo de germinação. Esta diferença chamou nossa atenção. Por que isto aconteceu?
5º Fomos até a janela para constatar porque isto aconteceu... sendo que as semente só foram molhadas no 1º dia da experiência. Percebemos que os copinhos que estavam com menos luz, NA SOMBRA, continuavam com os algodões molhados e os demais estavam bem sequinhos. Observamos a importância da água para os vegetais e associando este experimento à importância da mata ciliar para a preservação e manutenção das águas em nossos rios.
COMO TUDO ACONTECEU?
Em 2012 quando lecionava numa escola em P União/SC, era época de jogos escolares em nível estadual necessitando das salas de aula da escola num determinado final de semana, iniciando pela sexta-feira. Pois bem, na quarta-f antecedente, levei p sala de aula sementes de girassol e as crianças as colocaram em copinhos com algodão molhado. No outro dia, na quinta-feira, entramos na sala de aula e um dos vidros da janela estava quebrado. Vedei aquele espaço vazio com fita crepe marrom. A intenção inicial era que as crianças acompanhassem a germinação e desenvolvimento da plantinha, levando-as posteriormente para casa para cultivá-las em seu jardim. No outro dia (sexta-feira) não fomos à escola por causa dos jogos. Na segunda-feira quando retornamos à escola e entramos na sala de aula, ... QUE SURPRESAAA!!! ... as plantinhas crescidas, quer dizer parte delas... e as crianças cada uma, aproximando-se do copinho com seu nome. Uns decepcionados porque sua plantinha não havia dado sinal de crescimento e outras alegres. Aí espontaneamente olhamos, questionamos e sem muito entender o porquê da diferença de crescimento. Aproximei-me e abaixei alguns copinhos por causa da curiosidades das crianças, percebendo que as plantinhas que estavam na sombra, estavam mais crescidas e com o algodão molhado, que as que estavam diretamente na luz do Sol. Algumas sementes nem haviam germinado, tanto nos copinhos com incidência de luz ou as da sombra, chegando-se a conclusão q a qualidade das semente também influenciaram o surgimento das plantinhas. Podemos aprender que a sombra preservou a água, favorecendo o crescimento da plantinha. Então foi muito importante estender esta descoberta na prática, sobre a importância da mata ciliar para a preservação das águas dos rios.(e a sustentabilidade).
Experimento científico com crianças de 1º e 3º anos E Fundamental I
Passos:
1º Colocamos 4 sementes de girassol em algodão molhado em copinhos de cafezinho para acompanhar a germinação e o desenvolvimento da planta ornamental.
2º Os copos foram expostos em uma janela em que a luz do Sol incidia diretamente sobre eles somente pela manhã e à tarde ficaram à sombra.
3º Parte deles ficaram expostos em uma janela em que um dos vidros está vedados por fita crepe marrom, consequentemente com menos luz. (por causa do vidro quebrado)
4º Após uma semana, percebemos que as sementes expostas no local com menos luz germinaram e cresceram bem antes dobrando de tamanho, sendo que as demais mal apareciam para fora dos copinhos e algumas nem iniciaram o processo de germinação. Esta diferença chamou nossa atenção. Por que isto aconteceu?
5º Fomos até a janela para constatar porque isto aconteceu... sendo que as semente só foram molhadas no 1º dia da experiência. Percebemos que os copinhos que estavam com menos luz, NA SOMBRA, continuavam com os algodões molhados e os demais estavam bem sequinhos. Observamos a importância da água para os vegetais e associando este experimento à importância da mata ciliar para a preservação e manutenção das águas em nossos rios.
COMO TUDO ACONTECEU?
Em 2012 quando lecionava numa escola em P União/SC, era época de jogos escolares em nível estadual necessitando das salas de aula da escola num determinado final de semana, iniciando pela sexta-feira. Pois bem, na quarta-f antecedente, levei p sala de aula sementes de girassol e as crianças as colocaram em copinhos com algodão molhado. No outro dia, na quinta-feira, entramos na sala de aula e um dos vidros da janela estava quebrado. Vedei aquele espaço vazio com fita crepe marrom. A intenção inicial era que as crianças acompanhassem a germinação e desenvolvimento da plantinha, levando-as posteriormente para casa para cultivá-las em seu jardim. No outro dia (sexta-feira) não fomos à escola por causa dos jogos. Na segunda-feira quando retornamos à escola e entramos na sala de aula, ... QUE SURPRESAAA!!! ... as plantinhas crescidas, quer dizer parte delas... e as crianças cada uma, aproximando-se do copinho com seu nome. Uns decepcionados porque sua plantinha não havia dado sinal de crescimento e outras alegres. Aí espontaneamente olhamos, questionamos e sem muito entender o porquê da diferença de crescimento. Aproximei-me e abaixei alguns copinhos por causa da curiosidades das crianças, percebendo que as plantinhas que estavam na sombra, estavam mais crescidas e com o algodão molhado, que as que estavam diretamente na luz do Sol. Algumas sementes nem haviam germinado, tanto nos copinhos com incidência de luz ou as da sombra, chegando-se a conclusão q a qualidade das semente também influenciaram o surgimento das plantinhas. Podemos aprender que a sombra preservou a água, favorecendo o crescimento da plantinha. Então foi muito importante estender esta descoberta na prática, sobre a importância da mata ciliar para a preservação das águas dos rios.(e a sustentabilidade).
domingo, 21 de julho de 2013
Poesia "O Contesado"
O Contestado, ontem guerra hoje cultura.
Gabrielle Marocco Rosa_ 6ºano
Escola de Educação Básica Antonio Gonzaga
Porto União/SC
Abril/2013
Eu agora vou contar
Uma parte da história
É triste de amargar
Mas continua na memória.
Antigamente nossa região
Assim como o Brasil
Era habitada por índios
Que sempre existiu.
Com a chegada dos portugueses
Esse destino mudou
Apareceu o caboclo
Das raças que cruzou.
Com o tempo Coronel Gualberto trouxe
Os imigrantes com seu barco,
Os trazia na mesma hora
E não os levava embora.
Deixava que eles apreciassem
O bom clima da região,
Que dançassem com alegria
Que experimentassem o chimarrão,
E a tristeza fosse embora do seu coração.
Nossa região tinha
Vários povos muito felizes
Eram os imigrantes que vieram
De outros países.
Surpreendentemente apareceu
O Monge São João Maria
Que trouxe o lado religioso
Para o povo que aqui vivia.
Um segundo Monge apareceu
40 anos antes da guerra
Que continuou ensinando e bendizendo
A religião à este povo da terra.
O progresso estava chegando
Com uma decisão do governo
Em que precisava
Se construir uma ferrovia
De São Paulo ao Rio Grande do Sul.
Aqui terra rica
Além da natureza intocada
Muita madeira existia
A ser explorada.
Foi assim que o governo
Mudou o destino de toda nossa região
Mandando prá cá muitas famílias
Para tomar posse de uma terra já habitada.
O destino então surpreendeu
A rotina e a paz de muitos vilarejos
Não demorou então
A expulsão do sertanejo.
Muito humildes sem condições
Sem armas sem documentos
Foi aí que apareceu
O falso Monge José Maria se dizendo
Irmão de São João Maria.
Contestado,
Mas quê tantoreclamavam
As terras disputavam
Além do mesmo espaço.
Homens e também mulheres
Ana Paes costureira
Chica pelega a curandeira
Maria Rosa a corajosa.
De todas elas a que mais se destacava
Era Maria Rosa que era secretaria direta
Do falso Monge José Maria
Que se dizia irmão de João Maria.
Como o sertanejo, caboclo
Sendo expulso e desiludido
Se apegaram ao falso monge
Que revolucionou a história
Armou o caboclo, organizou a Guerra
Muito sangue, muita morte.
Enquanto isso a ferrovia estava sendo construída
Trabalhadores montavam de dia
Ee os índios destruíam à noite
Com tanta confusão
Chegavam Cada vez mais
Militares armados até o avião.
Entre Peludos e Pelados
aqui era caminho
De tropeiros que passavam
De são Paulo ao Rio Grande do sul
Para transportarem o gado.
A guerra se estendeu em Porto União da vitória
Canoínhas, Caçador, Lages, Irani, Matos Costa,
sofreram com a maldade
Quase 20 mil pessoas entre heróis crianças e inocentes
Perderam a vida em meio a tanta crueldade.
Entre tantos personagens
Adeodato o mais cruel de todos
Entre tanta confusão
A vida se confundia com a morte
E o progresso com a destrição.
O Capitão Matos Costa
Numa tentativa de paz com Maria Rosa
Quando a guerra se dizia acabando
Perdeu a vida de maneira honrosa.
Mas a vida vence a morte
E da guerra reina a Paz em 1917
Uma data tão marcante
Que ninguém jamais esquece.
Pra a vida de muitos povos
Um futuro diferente
Com paz, esperança e liberdade
Para reconstruírem finalmente.
Com limites entre estados
Porto união da Vitória
Finalmente ganha um irmão
Mesmo em estados diferentes
Nasce Porto União.
Nossos antepassados ainda se emocionam
Com histórias que conheceram
De pessoas que viveram
E eu tão pequena agradeço por não viver
Este terrível pesadelo.
Gabrielle Marocco Rosa_ 6ºano
Escola de Educação Básica Antonio Gonzaga
Porto União/SC
Abril/2013
Eu agora vou contar
Uma parte da história
É triste de amargar
Mas continua na memória.
Antigamente nossa região
Assim como o Brasil
Era habitada por índios
Que sempre existiu.
Com a chegada dos portugueses
Esse destino mudou
Apareceu o caboclo
Das raças que cruzou.
Com o tempo Coronel Gualberto trouxe
Os imigrantes com seu barco,
Os trazia na mesma hora
E não os levava embora.
Deixava que eles apreciassem
O bom clima da região,
Que dançassem com alegria
Que experimentassem o chimarrão,
E a tristeza fosse embora do seu coração.
Nossa região tinha
Vários povos muito felizes
Eram os imigrantes que vieram
De outros países.
Surpreendentemente apareceu
O Monge São João Maria
Que trouxe o lado religioso
Para o povo que aqui vivia.
Um segundo Monge apareceu
40 anos antes da guerra
Que continuou ensinando e bendizendo
A religião à este povo da terra.
O progresso estava chegando
Com uma decisão do governo
Em que precisava
Se construir uma ferrovia
De São Paulo ao Rio Grande do Sul.
Aqui terra rica
Além da natureza intocada
Muita madeira existia
A ser explorada.
Foi assim que o governo
Mudou o destino de toda nossa região
Mandando prá cá muitas famílias
Para tomar posse de uma terra já habitada.
O destino então surpreendeu
A rotina e a paz de muitos vilarejos
Não demorou então
A expulsão do sertanejo.
Muito humildes sem condições
Sem armas sem documentos
Foi aí que apareceu
O falso Monge José Maria se dizendo
Irmão de São João Maria.
Contestado,
Mas quê tantoreclamavam
As terras disputavam
Além do mesmo espaço.
Homens e também mulheres
Ana Paes costureira
Chica pelega a curandeira
Maria Rosa a corajosa.
De todas elas a que mais se destacava
Era Maria Rosa que era secretaria direta
Do falso Monge José Maria
Que se dizia irmão de João Maria.
Como o sertanejo, caboclo
Sendo expulso e desiludido
Se apegaram ao falso monge
Que revolucionou a história
Armou o caboclo, organizou a Guerra
Muito sangue, muita morte.
Enquanto isso a ferrovia estava sendo construída
Trabalhadores montavam de dia
Ee os índios destruíam à noite
Com tanta confusão
Chegavam Cada vez mais
Militares armados até o avião.
Entre Peludos e Pelados
aqui era caminho
De tropeiros que passavam
De são Paulo ao Rio Grande do sul
Para transportarem o gado.
A guerra se estendeu em Porto União da vitória
Canoínhas, Caçador, Lages, Irani, Matos Costa,
sofreram com a maldade
Quase 20 mil pessoas entre heróis crianças e inocentes
Perderam a vida em meio a tanta crueldade.
Entre tantos personagens
Adeodato o mais cruel de todos
Entre tanta confusão
A vida se confundia com a morte
E o progresso com a destrição.
O Capitão Matos Costa
Numa tentativa de paz com Maria Rosa
Quando a guerra se dizia acabando
Perdeu a vida de maneira honrosa.
Mas a vida vence a morte
E da guerra reina a Paz em 1917
Uma data tão marcante
Que ninguém jamais esquece.
Pra a vida de muitos povos
Um futuro diferente
Com paz, esperança e liberdade
Para reconstruírem finalmente.
Com limites entre estados
Porto união da Vitória
Finalmente ganha um irmão
Mesmo em estados diferentes
Nasce Porto União.
Nossos antepassados ainda se emocionam
Com histórias que conheceram
De pessoas que viveram
E eu tão pequena agradeço por não viver
Este terrível pesadelo.
segunda-feira, 4 de março de 2013
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